Um dia,
Livrar-se-á deles!
Assim como de todos os males
Lançando-se leve, livre a rir-se
Sobre o desconhecido
A alma febril ansiosa agita-se diante do novo!
Antes, jamais errante
Pois sabe seguindo em frente
- logo mais ali adiante -
A áurea iluminada
Um estoiro radiante!
Que libertar-se-á da escravidão do corpo!
...do fardo
Com suas carnes lentas
Suas Chagas!
Suas Causas Infames!
3 comentários:
Grande Rui, sempre ecoando seu grito poético com autoridade e qualidade. Abraço, sucesso e parabéns pelos serviços prestados à poesia.
E assim seja feita a vossa vontade...
Adorei!
Kisses.
...do fardo que, talvez, vire fado...
Postar um comentário