Rompem-lhe Os Vínculos Os Feixes Dos Músculos Desproporcionadamente Esticados Escassos Sobre Os Ossos Insistentemente Bordados Insuficientemente Ornados Perdeu O Rebolado Parece Alcoolizado Deformado Os Gestos Desconformizados Todo O Resto Que Avança Em Desequilíbrio Quase Desmonta Quase Em Queda Quase Tomba Em Nenhum Braço!
O Traço Mergulha Em Névoa De Vergonha E Censura Não Bebe Em Fonte De Água Pura Não Se Alimenta De Coisa Madura Não O Aguardam Doces Lábios De Candura No Ouvido Pedra E Brita Escapa E Fica - A Deriva!
”Mas Ao Que Não Tem, O Que Tem Lhe Será Tirado” Diluído No Labirinto Solitário Onde Não Há Vida Humana Sobrevivente Fora Arrebatado! Licenciado À Devassidão Do Inferno Permanente Deixando Namorada Amigo Irmãos Sobrinhos Todos Os Parentes Distantes Prisioneiros No Cimo De Acentuadas Escarpas No Topo Do Mundo De Todas As Desgraças “Farinha Pouca Meu Pirão Primeiro!” Na Boca Só Mordaças E Vícios Na Memória Na Parede Da Sala Escura Da Casa De Pau a Pique O Quadro Cuja Dor Que Tanto O Aflige, Ignora:
Do Alto Da Escorregadeira Do Morro Que Por Sobre O Abismo Não Demora – Meu Filho, Chegou Tua Hora: Agora!
Sem Estímulo Sem Compromisso Sem O Vigor Injetado Pelos Transeuntes Cínicos Que Passam Beliscam Apalpam Consomem Como Fantasmas Um Sonho De Conforto - Um Dia Eu Volto! Um Mais Decente Que O Outro Eretos Sépticos Homo Sapiens Empinados Entalados Com Estima Com Probidade Com Soberba Com Retidão Com Vistos Green-Card Como Vistos Pela Televisão Fria Reunidos Louros Recordam Seus Risos Em Fotografias Onde Não Ouvem Suas Preces O Carqueijo Como Oração Constante Dia Após Dia – Mãínha! Mãínha! Com Respeitosa Devoção – Só Osso Que Já Não Sustenta Em Equilíbrio A Mão - Nem O Olhar!
O Traço Mergulha Em Névoa De Vergonha E Censura Não Bebe Em Fonte De Água Pura Não Se Alimenta De Coisa Madura Não O Aguardam Doces Lábios De Candura No Ouvido Pedra E Brita Escapa E Fica - A Deriva!
”Mas Ao Que Não Tem, O Que Tem Lhe Será Tirado” Diluído No Labirinto Solitário Onde Não Há Vida Humana Sobrevivente Fora Arrebatado! Licenciado À Devassidão Do Inferno Permanente Deixando Namorada Amigo Irmãos Sobrinhos Todos Os Parentes Distantes Prisioneiros No Cimo De Acentuadas Escarpas No Topo Do Mundo De Todas As Desgraças “Farinha Pouca Meu Pirão Primeiro!” Na Boca Só Mordaças E Vícios Na Memória Na Parede Da Sala Escura Da Casa De Pau a Pique O Quadro Cuja Dor Que Tanto O Aflige, Ignora:
Do Alto Da Escorregadeira Do Morro Que Por Sobre O Abismo Não Demora – Meu Filho, Chegou Tua Hora: Agora!
Sem Estímulo Sem Compromisso Sem O Vigor Injetado Pelos Transeuntes Cínicos Que Passam Beliscam Apalpam Consomem Como Fantasmas Um Sonho De Conforto - Um Dia Eu Volto! Um Mais Decente Que O Outro Eretos Sépticos Homo Sapiens Empinados Entalados Com Estima Com Probidade Com Soberba Com Retidão Com Vistos Green-Card Como Vistos Pela Televisão Fria Reunidos Louros Recordam Seus Risos Em Fotografias Onde Não Ouvem Suas Preces O Carqueijo Como Oração Constante Dia Após Dia – Mãínha! Mãínha! Com Respeitosa Devoção – Só Osso Que Já Não Sustenta Em Equilíbrio A Mão - Nem O Olhar!
Apenas Ignorando E Ignorado Segue Em Frente Ainda Serve Como Servia Antigamente Alavanca De Músculos Subservientes Que Se Agarra Bêbado Nas Pontas Dos Dedos Ao Gume Dos Penedos Ribanceiros Das Favelas Arrancado Do Mato Jogado Na Correnteza Do Rio Engolindo Água Batendo A Cabeça Nas Pedras Como Se Não Soubesse Nadar
Nenhum comentário:
Postar um comentário