quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Ó, Grande Homem!


Ó, Grande Homem!

Dou Juras de Amor Eterno ao Pai!

Maravilhoso tudo que é dito a teu respeito...
- HOMEM!

Poderoso Braço de Ferro que não se dobra!
Não se quebra!
Não Empena!
Não vê derrota!

De inegável espírito forte que sustenta o peso infinito de imensurável longo porte!

Quanta Sorte Eu Cego a Te Servir!
Ser penetrado – Arregaçado por ti!

Quanto me honra estar à tua presença!
Eu! (que de tão pequeno cheiro mal)

Junto! Quieto!

...a ouvir teus relatos de inestimáveis hombridades
Teus conselhos probos a enxaguar meu cérebro insuficiente e chinfrim!
Teus feitos gloriosos para o homenageado repique de acumulados butins!

Tuas certezas - logo, as imediatas 
Que me nomeiam todas as virtudes 
Todas as minhas dúvidas esclarecem!

As Que Desconheço!
As que não entendo – mais ou menos - muito bem!

Tuas leis ignigualitárias!

Tuas Sólidas Objeções Convictas!

para o desconforto daqueles que põem em risco tua supremacia - tua Onisciência!

Expressas literalmente de tua alargada boca de triunfos e bons costumes!

Tuas Inesitações Ignomináveis!

Tua Dura
Compacta
Coerência
de Consistência Insólita!

Amo-te Homem!

Da Cristalinidade da íris de tua degustosa língua
à Delícia do Mousse Quente de Tua Bosta!

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